O exame do ultrassom substitui a mamografia?

O câncer de mama permanece sendo uma das doenças que mais acometem mulheres em todo o mundo. Por isso, a prevenção é a única e a melhor forma de enfrentar tal realidade. Existem diferentes tipos de exames que permitem identificar alterações nos seios e o Ultrassom Mamário é um deles. Porém, com tantas opções oferecidas pela medicina, é comum que surjam algumas dúvidas sobre como e qual procedimento realizar. 

Em casos de diagnóstico e prevenção ao câncer de mama, a mamografia segue sendo apontada como o principal exame para a saúde da mulher. Entretanto, a tecnologia do ultrassom é muito eficaz para alguns casos específicos. Além disso, a idade da paciente pode ainda determinar quais exames devem ser feitos. Saiba mais sobre o assunto!  

Afinal, o que é o Ultrassom Mamário? 

Ultrassom Mamário, assim como a mamografia, é um exame que permite distinguir lesões, cistos e nódulos localizados em glândulas ou tecidos existentes em toda a região dos seios. O procedimento realiza um diagnóstico por imagem, através da utilização de ondas sonoras para a captação das fotos.  

Em ambas as mamas da paciente, e como tantos outros ultrassons, ele pode localizar alterações duvidosas. Dessa maneira, é possível diagnosticar fibroadenomas, anomalias, estiramentos, secreções no mamilo e até mesmo um tumor.  

Como o Ultrassom Mamário é realizado? 

Apesar de parecer complexo, realizar o exame é bastante simples e rápido. Para que as mamas sejam analisadas, a paciente deverá deitar em uma maca e colocar o braço do lado a ser investigado em baixo da cabeça. Então, o radiologista responsável irá usar um transdutor com gel para analisar a região. 

É através do contato do aparelho com a mama que as imagens poderão ser capturadas via monitor. Qualquer alteração localizada será descrita pelo radiologista, já com tamanho e espessura. O exame é realizado em ambos os seios, porém leva apenas 20 minutos para ser concluído.  

O Ultrassom Mamário substitui a mamografia? 

A resposta é bastante clara: não! Esse exame é complementar a mamografia, procedimento exigido anualmente para qualquer mulher com mais de 40 anos. Somente a mamografia consegue identificar aquelas lesões e nódulos que o ultrassom não detecta.  

Porém, o ultrassom é sim uma alternativa inicial em alguns casos específicos. De qualquer forma, em casos de lesão ou nódulo suspeito, somente a mamografia poderá cravar o diagnóstico.  

Em quais casos o ultrassom mamário é mais indicado? 

Como já mencionado, o exame é altamente indicado para as mulheres mais jovens. A razão é que, nessa faixa etária, os seios costumam ser mais densos. No caso da mamografia, essa quantidade de tecido fibroglandular pode obscurecer nódulos e lesões. Assim, a visualização por imagem fica mais difícil. Além disso, o Ultrassom Mamário pode ser indicado para os casos mais delicados e específicos, como:  

  • Paciente muito jovens; 
  • Paciente que não pode ser exposta a radiação, como é o caso das gestantes); 
  • Alterações vistas na mamografia, mas que também necessita de uma avaliação complementar.  

Por isso, uma mulher com até 35 anos dificilmente precisará fazer primeiro uma mamografia dos seios. Entretanto, o procedimento será necessário caso algo suspeito seja identificado. Assim, a mamografia permitirá uma melhor conclusão e o material será encaminhado para a biópsia.  

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É importante lembrar que apenas o médico, juntamente ao radiologista, pode definir qual é o exame mais adequado para o seu diagnóstico e acompanhamento. Porém, independente do exame, ele pode ser feito com uma equipe qualificada e preparada para lhe atender, como na Radioclínica.

Radioclínica tem certificação PADI de qualidade, que garante segurança nos exames realizados, e conta também com um atendimento humanizado, que procura minimizar quaisquer desconfortos causados pelos exames. Realize seus exames na Radioclínica!

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  1. marcia cristina tonha 10 de outubro de 2024 at 05:24 - Reply

    embora a mamografia seja o método mais eficaz que detecta câncer de mama inicial, a ultrassonografia é tão bom quanto, até porque se nao fosse a ultrassonografia em diagnósticos de lesões em mulheres abaixo de 40 como chegaríamos a um diagnóstico de câncer?