Antes de se iniciar qualquer tratamento, é necessário confirmar ou afastar o diagnóstico positivo para o câncer de mama. Isso é feito mediante análise ao microscópio do material extraído por biópsia.
Para lesões (nódulos) palpáveis de mama, podem ser feitos os seguintes tipos de biópsia:
? Biópsia de fragmento – É feita por punção utilizando um trocater. Permite a retirada de alguns milímetros de tecido (amostra geralmente suficiente) para exame. Requer apenas anestesia local e é feita no consultório.
Biópsia cirúrgica – Quase sempre é feita com a paciente sob anestesia geral e permite a remoção total da área nodular. O material pode ser analisado durante a cirurgia e com resultado imediato, por exame de cortes de congelação do tecido, ou, depois, mediante cortes mais finos, sob inclusão de parafina, com resultado disponível de 12h a 48h.
Para lesões não-palpáveis, pode-se realizar:
? Mamotomia – Feita sob anestesia local, no serviço de Radiologia, sob visão da mamografia ou ultrassonografia. Utiliza-se uma agulha grossa, também do tipo trocater, adaptada a um sistema de disparo automático e de máquina geradora de vácuo. Retira-se até 1,5cm3 de tecido. Um clip metálico de alguns milímetros é aplicado no lugar, para orientar eventual cirurgia posterior para lesões suspeitas mais difusas, ou quando se deseja exame intraoperatório de congelação.
? Biópsia cirúrgica orientada – Está técnica depende da aplicação prévia de um fio metálico (agulhamento), também sob mamografia ou ultrassonografia. A biópsia é feita procurando a ponta do fio que deve estar ancorada na área suspeita.
Tanto no ROLL, como na biópsia com guia metálico, é fundamental a mamografia do material retirado para atestar a extração da lesão.
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